Mon mond est d'autre. Meu mundo é outro. My world is another. And mine. I follow, shadow of me, myself.
Colaboradores
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
मु अमिगो astrôनोमो é biólogo
No topo de uma montanha, ao lado de um Cristo enorme de pedra, e iluminado às nossas costas, eu e dois amigos conversávamos sobre luz e pedras.
Luz brilha distante e reflete em pedras que brilham próximo e defletem.
Meu amigo ateu, que é esse biólogo me diz que Deus é a Natureza e eu defendo a idéia de que é um gigante, de muitos dedos, 6,75 bilhões, aproximadamente, e cada um sem compreender as incontáveis patas que saem de Sua majestosa cabeça.
Então começamos a entoar cânticos, e palavras de sabedoria esplendorosa, de Cazuza a Raul Seixas, com a colaboração de Beatles, Roberto e Erasmo Carlos, Milton e Lô, nem Chico ou Caetano ficaram distantes. Até o Tom apareceu e com ele o John, e nos brindou com a surpresa de não aparecer o Ringo nem o Harrison, ocupados em outras bandas.
A beleza da beleza dessa cabeça nos entontece.
Não há muito o que dizer, cantamos, rodopiamos, rodopiei ao menos eu, eles ficaram lá, não compreendendo a vontade que tem de voar e falando de borboletas, de múltiplas cores e tamanhos, com formas diversas, de tubarão a escorpião, de baleia a morcego, só não vi lacraia, até zebra, leão e onça apareceram, isso sem falar no grilo, no macaco que mandou em seu lugar um gambá.
Um local bonito, encantado, mágico mesmo de cantar.
No fim escolhi a Xuxa, como melhor compositora, além de filósofa e professora, pois ensina a crianças.
Sei que depois de passarmos por Piaff, acabamos cruzando com Adamo e logo toda a italianada estava solta.
Os bichos não aplaudiram, e nem todos sobreviveram, infelizmente meu amigo biólogo acabou por excesso de amor a uma borboleta tigre pisando em outra, com forma e nem vi que forma tinha, tão preocupado eu com toda essa gente.
Enfim... uma noitada no topo de mais uma montanha na minha vida.
Encantada, e iluminada. Inspirada, inspiradora, e, espero, inspirante.
Luz brilha distante e reflete em pedras que brilham próximo e defletem.
Meu amigo ateu, que é esse biólogo me diz que Deus é a Natureza e eu defendo a idéia de que é um gigante, de muitos dedos, 6,75 bilhões, aproximadamente, e cada um sem compreender as incontáveis patas que saem de Sua majestosa cabeça.
Então começamos a entoar cânticos, e palavras de sabedoria esplendorosa, de Cazuza a Raul Seixas, com a colaboração de Beatles, Roberto e Erasmo Carlos, Milton e Lô, nem Chico ou Caetano ficaram distantes. Até o Tom apareceu e com ele o John, e nos brindou com a surpresa de não aparecer o Ringo nem o Harrison, ocupados em outras bandas.
A beleza da beleza dessa cabeça nos entontece.
Não há muito o que dizer, cantamos, rodopiamos, rodopiei ao menos eu, eles ficaram lá, não compreendendo a vontade que tem de voar e falando de borboletas, de múltiplas cores e tamanhos, com formas diversas, de tubarão a escorpião, de baleia a morcego, só não vi lacraia, até zebra, leão e onça apareceram, isso sem falar no grilo, no macaco que mandou em seu lugar um gambá.
Um local bonito, encantado, mágico mesmo de cantar.
No fim escolhi a Xuxa, como melhor compositora, além de filósofa e professora, pois ensina a crianças.
Sei que depois de passarmos por Piaff, acabamos cruzando com Adamo e logo toda a italianada estava solta.
Os bichos não aplaudiram, e nem todos sobreviveram, infelizmente meu amigo biólogo acabou por excesso de amor a uma borboleta tigre pisando em outra, com forma e nem vi que forma tinha, tão preocupado eu com toda essa gente.
Enfim... uma noitada no topo de mais uma montanha na minha vida.
Encantada, e iluminada. Inspirada, inspiradora, e, espero, inspirante.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
ओ वाई ऐ वेम दा vida
Há no mundo dominadores, dominantes, que determinam os eventos antes que eles ocorram. Aliás escrevem leis para tal. Há eventos inesperados, indesejados e fortuitos, não nos negamos a essa evidência. Minha proposta é um debate onde possamos determinar, a partir de nossos pensamentos, um ideal que pudesse por fim (utopicamente) às mazelas de nossa sociedade.
Já publiquei antes algo falando disso, em francês.
Eu penso, e a idéia aqui é reunir idéias, que há todos os tempos se busca uma verdade, e que se essa Verdade puder ser escrita em maiúsculos e confrontar todas as teorias até hoje em nível de igualdade de argumentos, ou em superação... (sim, porque há teorias que são a expressão da verdade, mas não são mais teorias, são verdades, equacionadas) ... poderemos compreender quem nós somos, porque nascemos e morremos sem sabermos se morrer é mesmo necessário. Eu tenho para mim, e com argumentos convincentes a um cético dos mais céticos, que Deus existe, e pode, dentro da razão humana, ser compreendido. Se isso conseguirmos provar com não mais hipotética teoria, mas com equações e regras estabelecidas (só que agora conhecidas) ... tenho para mim que resolvemos o problema da fome e das guerras. Também imagino que poderemos solucionar uma pá de outros custosos materiais que consumimos ... Vamos passar, penso eu, finalmente, à era do uso da inteligência humana. Saber que existe, sabemos, mas não sabemos quanto ainda pode brilhar.
Quem sou, senão uma pessoa, e errada, como tantas quaisquer?
Que importa isso a quem não é uma pessoa como eu?
Nada. Se eu morro, passam comigo essas informações para o outro lado.
Na fase seguinte, a da troca da minha energia vital para energia alimentar do meu outro ser que é o planeta, como um todo e ser vivo, apenas o mundo de lá poderá avançar mais que o daqui, afastando ainda mais a minha vida de mim.
Não há lógica que não me compreendam. Filosofia, me dizem, não leva a lugar algum.
Uma luz, que se repete, sem jamais se repetir, vive dentro de mim. Ela escapará, se eu não a conseguir compreender e ela se negará a sair, contra todas as forças do universo, se eu aprender a parar de morrer.
A morte é uma doença que mata quem desconhece, na natureza, o seu predador.
O predador de homens é homem, e não há nada mais inequívoco à inteligência individual que isso. Se os outros animais sabem disso ou não, é apenas uma questão de observação: eles se aproximam, expontaneamente da gente em que situações? Quando lhes demonstramos amor?
Então que sentimento é esse, de que tanto se fala?
Veja bem:
Não posso amar a alguém outro mais que a mim, conscientemente, se não souber o tamanho do amor que tenho por mim. Nâo posso e não devo adorar a nada nem a ninguém, mas sou obrigado a reconhecer que não sou uma célula, não sou um fóton, não sou uma coisa. Sou parte de algo e não fui eu, por mais que tenha me apegado ao óvulo, o esperma que tanto lutou para construir todo esse Universo que é a mim o meu corpo. E é evidente que, se não fui eu, ninguém outro, que não Deus foi.
Paremos com essa conversa de que só um é filho d’Ele.
Somos frutos, pronto, e acaba a conversa. Mas... pelo amor de algo, da vida, vamos cuidar melhor de nosso planeta, ué.
Todos nós, humanos, temos o direito de saber que eu sujando ele, morro eu.
Posso compreender-me como um esperma comendo óvulo, mas não consigo entender porque os humanos têm tamanha voracidade em comer a Terra.
A gente é luz, esperma e óvulo são amor, semente que se faz, célula também, e o ser que vive em nós nos unindo, o amor, não pode acabar.
Não podemos seguir nos desunindo. Nosso objetivo é cada um cuidar do planeta como se fosse um bebê. É esse o espírito do ser, da humanidade, de se entender, cada um, um tipo diferente de luz. O capim não pode, nós sim. Célula o capim é. Quando pequeno eu pensava que era cabelo. Acreditava que vivia na cabeça de Deus, porque não posso seguir pensando assim:
eu sou um neurônio do cérebro de Deus e fico do lado de fora para vigiar que não o matem, mas... não posso lutar contra os outros todos contra mim.
A vida não é um vai e vai e vai e vai e segue indo. A vida vai e volta. Se a gente não encontrar o lugar certo para entrar, não entra, morre.
O tempo não existe, nós é que nos balançamos ao longo da ignorância, por puro prazer.
Somos todos luxuriosos, todos, sem exceção. O Papa que não seja na cama, mas na glória, os presidentes, que não sejam nos seus excessos, mas no carinho pelo povo podem ser, e há entre nós gente que sabe ensinar. A boa vontade, lá venho eu de pregador, está dentro de nós. O olho está fora da gente, mas inteiramente afeito pelo Universo todo aí afora. Não nos adianta buscarmos vida lá fora. Temos que encontrar o nosso planeta onde ele está. Aqui.
Alguém acaso já explorou o centro dele?
Sabe mesmo se tem um diamante lá ou um fogão apenas de uma inacreditável explosão?
Um buracão, por exemplo, redondo e perfeito, único, capaz de tamanha perfeição que toda a vida, jamais conhecida no Universo, nada é que apenas a nossa, cá embaixo, a se refletir por todos os céus acima de nós?
Bom... que reflita mais.
Já publiquei antes algo falando disso, em francês.
Eu penso, e a idéia aqui é reunir idéias, que há todos os tempos se busca uma verdade, e que se essa Verdade puder ser escrita em maiúsculos e confrontar todas as teorias até hoje em nível de igualdade de argumentos, ou em superação... (sim, porque há teorias que são a expressão da verdade, mas não são mais teorias, são verdades, equacionadas) ... poderemos compreender quem nós somos, porque nascemos e morremos sem sabermos se morrer é mesmo necessário. Eu tenho para mim, e com argumentos convincentes a um cético dos mais céticos, que Deus existe, e pode, dentro da razão humana, ser compreendido. Se isso conseguirmos provar com não mais hipotética teoria, mas com equações e regras estabelecidas (só que agora conhecidas) ... tenho para mim que resolvemos o problema da fome e das guerras. Também imagino que poderemos solucionar uma pá de outros custosos materiais que consumimos ... Vamos passar, penso eu, finalmente, à era do uso da inteligência humana. Saber que existe, sabemos, mas não sabemos quanto ainda pode brilhar.
Quem sou, senão uma pessoa, e errada, como tantas quaisquer?
Que importa isso a quem não é uma pessoa como eu?
Nada. Se eu morro, passam comigo essas informações para o outro lado.
Na fase seguinte, a da troca da minha energia vital para energia alimentar do meu outro ser que é o planeta, como um todo e ser vivo, apenas o mundo de lá poderá avançar mais que o daqui, afastando ainda mais a minha vida de mim.
Não há lógica que não me compreendam. Filosofia, me dizem, não leva a lugar algum.
Uma luz, que se repete, sem jamais se repetir, vive dentro de mim. Ela escapará, se eu não a conseguir compreender e ela se negará a sair, contra todas as forças do universo, se eu aprender a parar de morrer.
A morte é uma doença que mata quem desconhece, na natureza, o seu predador.
O predador de homens é homem, e não há nada mais inequívoco à inteligência individual que isso. Se os outros animais sabem disso ou não, é apenas uma questão de observação: eles se aproximam, expontaneamente da gente em que situações? Quando lhes demonstramos amor?
Então que sentimento é esse, de que tanto se fala?
Veja bem:
Não posso amar a alguém outro mais que a mim, conscientemente, se não souber o tamanho do amor que tenho por mim. Nâo posso e não devo adorar a nada nem a ninguém, mas sou obrigado a reconhecer que não sou uma célula, não sou um fóton, não sou uma coisa. Sou parte de algo e não fui eu, por mais que tenha me apegado ao óvulo, o esperma que tanto lutou para construir todo esse Universo que é a mim o meu corpo. E é evidente que, se não fui eu, ninguém outro, que não Deus foi.
Paremos com essa conversa de que só um é filho d’Ele.
Somos frutos, pronto, e acaba a conversa. Mas... pelo amor de algo, da vida, vamos cuidar melhor de nosso planeta, ué.
Todos nós, humanos, temos o direito de saber que eu sujando ele, morro eu.
Posso compreender-me como um esperma comendo óvulo, mas não consigo entender porque os humanos têm tamanha voracidade em comer a Terra.
A gente é luz, esperma e óvulo são amor, semente que se faz, célula também, e o ser que vive em nós nos unindo, o amor, não pode acabar.
Não podemos seguir nos desunindo. Nosso objetivo é cada um cuidar do planeta como se fosse um bebê. É esse o espírito do ser, da humanidade, de se entender, cada um, um tipo diferente de luz. O capim não pode, nós sim. Célula o capim é. Quando pequeno eu pensava que era cabelo. Acreditava que vivia na cabeça de Deus, porque não posso seguir pensando assim:
eu sou um neurônio do cérebro de Deus e fico do lado de fora para vigiar que não o matem, mas... não posso lutar contra os outros todos contra mim.
A vida não é um vai e vai e vai e vai e segue indo. A vida vai e volta. Se a gente não encontrar o lugar certo para entrar, não entra, morre.
O tempo não existe, nós é que nos balançamos ao longo da ignorância, por puro prazer.
Somos todos luxuriosos, todos, sem exceção. O Papa que não seja na cama, mas na glória, os presidentes, que não sejam nos seus excessos, mas no carinho pelo povo podem ser, e há entre nós gente que sabe ensinar. A boa vontade, lá venho eu de pregador, está dentro de nós. O olho está fora da gente, mas inteiramente afeito pelo Universo todo aí afora. Não nos adianta buscarmos vida lá fora. Temos que encontrar o nosso planeta onde ele está. Aqui.
Alguém acaso já explorou o centro dele?
Sabe mesmo se tem um diamante lá ou um fogão apenas de uma inacreditável explosão?
Um buracão, por exemplo, redondo e perfeito, único, capaz de tamanha perfeição que toda a vida, jamais conhecida no Universo, nada é que apenas a nossa, cá embaixo, a se refletir por todos os céus acima de nós?
Bom... que reflita mais.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
बरैक ओबामा अत नोट्रे Dame
थे मन स्पोके अबाउट थौघ्ट्स, कल्तुरेस, एंड बेलिएवेस, विच मैं फैठेस, एंड इन्तेंड्स, अस हे तौघ्त, अच्चिएवे फॉर थे नेवेर जेनरेशन ओने ह्यूमन फॅमिली।
इ बेलिएवे थिस विडियो टेप शौल्ड बे स्प्रेअद अल ओवर, नोट ओनली अत नोट्रे डेम।
थैंक्स, न्यू यार्क टाईम्स।
यू स्टील देसेर्वेस, आफ्टर सो मानी येअर्स एंड वरोंग एक्ट्स ओं ओउर वर्ल्ड, यू स्टील अरे थे फर्स्ट तो कामे विथ थे एक्स्सलेंत न्यूज़।
अ ग्रेटर कोऑपरेशन एंड ग्रेट उन्देर्स्तान्डिंग... ओबामा'स वोर्ड्स, इ'म जुस्त रेपेअतिंग।
प्लेअसे, फोल्लो थे लिंक एंड वॉच थे विडियो।
कांग्रतुलाशन्स, मर। प्रेसिदेंते। यौर देसेर्वे मोरे थान ओने आउट ऑफ़ तवो होमेनागेस फ्रॉम ह्यूमन बीन्स।
कांग्रतुलाशन्स.
इ बेलिएवे थिस विडियो टेप शौल्ड बे स्प्रेअद अल ओवर, नोट ओनली अत नोट्रे डेम।
थैंक्स, न्यू यार्क टाईम्स।
यू स्टील देसेर्वेस, आफ्टर सो मानी येअर्स एंड वरोंग एक्ट्स ओं ओउर वर्ल्ड, यू स्टील अरे थे फर्स्ट तो कामे विथ थे एक्स्सलेंत न्यूज़।
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कांग्रतुलाशन्स.
sábado, 9 de maio de 2009
Meus presentes do 55º aniversário
"O Segredo colocado em prática". (Michael J. Losier , A lei da atração, Editora Sem Fronteiras)
Li a capa, as duas longas orelhas e a contra capa também negra desse livro que ganhei no meu 55º aniversário.
Ganhei também um casaco com o qual me orgulharia de me apresentar a uma Rainha e um outro que não me iria mal ao lado de um príncipe. Das calças com uma até poderia estar vestido para não me comportar indignamente na frente da sábia senhora e uma mais clara, ambas de jeans azul, com a qual muito feliz, solto, bonito e contente eu poderia estar ao lado de meu filho largando numa corrida de kart decidindo campeonato, e mesmo suja estivesse tampouco me faria feio na presença da Sua Majestade.
Não ganhei cuecas, mas sim quatro pares de meias, nenhum calçado, mas me sentiria algo deslocado se as usasse todas numa mesma ocasião, me sentiria desprotegido num dia molhado ou mesmo em lugares como pistas e ruas e mistas, mas plenamente me satisfariam apenas as meias tanto num salão de baile em madeira ou em mármore quanto num escalar de montanha complicado, mas nunca numa oficina cheia de óleo para todo lado.
Enfim, ganhei também a presença de amigos, o baile e o carinho de toda essa gente aqui ao meu lado. A Rainha certamente não veio, apenas sua voz me brindou aos ouvidos.
O segredo, do acredite e receba passa por uma onda, e nasce de mim.
Michael, j losier? Estive pensando. Ao descobrir que o segredo é a lei, e atrai, mudo eu meu conceito de mim. Esse é um livro para se ler com muito cuidado. A lei não fala, ela age. Se não conseguir concluir, ao terminar o livro, a realização de meus desejos, não sei para que mais serviria esse livro para mim.
O que li realmente mexeu comigo. O que sei, e o que saberei, residem, ambos, dentro de mim. Um nascendo, um lutando e um morrendo. Há coisa demais dentro de mim.
Quando terminar minha tarefa, a de ler o livro, volto aqui prá dizer onde foi que cresci.
E o que ganhei.
Por falar em ganhar, ganhei de meu pai o melhor abraço.
Ah, sim, ganhei de um menino, namorado noivo da minha sobrinha primeira filha da primeira irmã caçula que eu tive, um presente que há muito queria. Um bocado de erva suficiente para satisfazer a minha vida.
Ganhei carinho, ganhei beijo, só não margarida, e duas camisetas com as quais eu não me veria certamente em outros lugares que não em lutas à frente de revoluções. Talvez... muito distantemente ... eu pudesse vestí-la na pista de corrida... talvez ... muito distantemente. Camisetas vermelhas? Nem em guerras ou em touradas seria uma boa idéia vestí-las. Melhor mesmo o preto casado ou o cinza prateado, e sem camisa. O problema é que sem camisa falta elegância. Bons tempos eram os antigos, antes da existência dessas tais.
Sangue é bonito, mas rapidinho escurece e fica feio, além de malcheiroso.
Vamos ver o que vai acontecer.
Obrigado.
Engraçados os amores da gente... eles nos mostram seus perfumes e fogem de nós brincando de se esconderem de nós.
Ganhei muitos presentes, faltaram amigos, ouvi muitas vozes queridas e nem sei se mereço, devo merecer, a vida é justa, e como diz o livro, nascem de nossos pensamentos os nossos sentimentos... quer dizer, não sei se diz lá isso, deve dizer, foi a conclusão que cheguei ao pouco que li.
Ganhei palavras. Coleciono palavras. São mais fáceis de serem guardadas que sorrisos, e não ocupam tanto espaço.
Obrigado, aumentei bem minha coleção. O amor continua lindo.
Li a capa, as duas longas orelhas e a contra capa também negra desse livro que ganhei no meu 55º aniversário.
Ganhei também um casaco com o qual me orgulharia de me apresentar a uma Rainha e um outro que não me iria mal ao lado de um príncipe. Das calças com uma até poderia estar vestido para não me comportar indignamente na frente da sábia senhora e uma mais clara, ambas de jeans azul, com a qual muito feliz, solto, bonito e contente eu poderia estar ao lado de meu filho largando numa corrida de kart decidindo campeonato, e mesmo suja estivesse tampouco me faria feio na presença da Sua Majestade.
Não ganhei cuecas, mas sim quatro pares de meias, nenhum calçado, mas me sentiria algo deslocado se as usasse todas numa mesma ocasião, me sentiria desprotegido num dia molhado ou mesmo em lugares como pistas e ruas e mistas, mas plenamente me satisfariam apenas as meias tanto num salão de baile em madeira ou em mármore quanto num escalar de montanha complicado, mas nunca numa oficina cheia de óleo para todo lado.
Enfim, ganhei também a presença de amigos, o baile e o carinho de toda essa gente aqui ao meu lado. A Rainha certamente não veio, apenas sua voz me brindou aos ouvidos.
O segredo, do acredite e receba passa por uma onda, e nasce de mim.
Michael, j losier? Estive pensando. Ao descobrir que o segredo é a lei, e atrai, mudo eu meu conceito de mim. Esse é um livro para se ler com muito cuidado. A lei não fala, ela age. Se não conseguir concluir, ao terminar o livro, a realização de meus desejos, não sei para que mais serviria esse livro para mim.
O que li realmente mexeu comigo. O que sei, e o que saberei, residem, ambos, dentro de mim. Um nascendo, um lutando e um morrendo. Há coisa demais dentro de mim.
Quando terminar minha tarefa, a de ler o livro, volto aqui prá dizer onde foi que cresci.
E o que ganhei.
Por falar em ganhar, ganhei de meu pai o melhor abraço.
Ah, sim, ganhei de um menino, namorado noivo da minha sobrinha primeira filha da primeira irmã caçula que eu tive, um presente que há muito queria. Um bocado de erva suficiente para satisfazer a minha vida.
Ganhei carinho, ganhei beijo, só não margarida, e duas camisetas com as quais eu não me veria certamente em outros lugares que não em lutas à frente de revoluções. Talvez... muito distantemente ... eu pudesse vestí-la na pista de corrida... talvez ... muito distantemente. Camisetas vermelhas? Nem em guerras ou em touradas seria uma boa idéia vestí-las. Melhor mesmo o preto casado ou o cinza prateado, e sem camisa. O problema é que sem camisa falta elegância. Bons tempos eram os antigos, antes da existência dessas tais.
Sangue é bonito, mas rapidinho escurece e fica feio, além de malcheiroso.
Vamos ver o que vai acontecer.
Obrigado.
Engraçados os amores da gente... eles nos mostram seus perfumes e fogem de nós brincando de se esconderem de nós.
Ganhei muitos presentes, faltaram amigos, ouvi muitas vozes queridas e nem sei se mereço, devo merecer, a vida é justa, e como diz o livro, nascem de nossos pensamentos os nossos sentimentos... quer dizer, não sei se diz lá isso, deve dizer, foi a conclusão que cheguei ao pouco que li.
Ganhei palavras. Coleciono palavras. São mais fáceis de serem guardadas que sorrisos, e não ocupam tanto espaço.
Obrigado, aumentei bem minha coleção. O amor continua lindo.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Uma nova sociedade
Uma nova sociedade não se fará enquanto perdurarem os valores desencontrados que hoje persistem em mantendo hipócritas e distintas intenções de quem os pratica em relação aos demais, segregados e seletos, em diversas caras em uma mesma casa. Os homens de hoje se suportam uns aos outros, e seguindo aos ricos e desprezando aos pobres sempre encontrará uma brecha para desejar ao rico que fique pobre e ensejar do pobre que enriqueça. Os sentimentos que o movem são apenas o de inveja, invejando dos ricos o poder, e vingança, feita por mãos alheias ou mesmo pelo destino. A bondade nisso aparece numa ironia, pois que é bondade querer que o amigo pobre suba na vida, mas assim que lá ele estiver não nos apercebemos que, por não nos darem o crédito devido, passamos a odiá-los também. É a preguiça que nos causa o indolente da atitude. Talvez nos preservemos, inconscientemente, descansando, para melhor exercitarmos, ao vencermos, nossas luxúrias.
Falo por mim, evidentemente, mas também pelo que sinto e vejo de meus amados ao redor de mim e percebo que vale para qualquer um. A um homem de poder tudo é permitido com sorrisos e a um homem carente todos os olhares lhe são hostis.
Como mudar isso?
Mudando fé e valor. Fé é valor.
Cor é valor. Mudar cor não seria de todo mal, mas não é coisa para a Ciência de agora, que embora já o possa fazer, não encontrará tão cedo plena aceitação popular de que todo mundo é azul... e ainda assim terá que se preocupar com os tons.
Vida é valor. Pode-se mudar a vida, dividir melhor o mundo.
E todo homem tem direito à sua fé, cor e vida.
A guerra não respeita vidas, enegrece cores e se diz, muitas vezes, de ser feita em nome de fé.
Fé em que?, eu pergunto.
No amor?
A que?
A quem?
A um povo?
Há um escolhido?
Não é essa a questão que nos atormenta?
O homem, sendo uma chama de luz que se acende de uma faísca, e curta, apesar de bela e forte, ainda não entendeu quem, ou o que, ele é.
A filosofia existe para definir parametros assim, e a luz, por mais etérea que seja, dá consistência à matéria, afastando-se dela. Não é difícil a gente perceber que é o calor a fonte de toda essa vibração. Um átomo que viaje à velocidade da luz é tão incompreensível à vida que toda ela é capaz de se dividir sem jamais perceber que nada do que existe é real.
O fogo, para ser dominado, precisa de ferramentas capazes de mover o sol e é muita arrogância do homem moderno achar que no passado o homem foi capaz de tal proeza sem nem mesmo aventar a possibilidade de fazê-lo aqui, para nos melhorar o futuro logo ali. Dizer que dominar o fogo é apagar incêndio em floresta é fácil depois que a floresta toda se queimou não há mais o que queimar. Areia não pega fogo, sabemos.
A aceitação, pela Ciência, de que há uma força inteligente no início e propósito da vida, não irá nos diminuir os valores que temos, ao contrário, fará com que passemos a nos enxergar como realmente partícipes e importantes, todos, e integrantes, de um mundo novo, onde cada ser presente na Terra é parte, integrante e inteligente, da vida da Terra.
A Terra sendo vista como uma célula com 6,75 bilhões de DNA's divididos, pela natureza, até aqui, nos permitirá entendermos que nós não estamos na Terra, nós somos individualmente, cada ser vivo, um fragmento, percentual, do seu corpo. Somos, a sociedade, um bicho e cheio de cabeças, em crescimento e em perpétuo movimento de integração.
Nosso objetivo em nos valorarmos, ao Universo, por igual, é que nos enxerguemos como igualmente importantes, cada um, ao bicho que nos permite esse pequeno "estar" humano. Não "somos" humanos. Não somos um ser, somos o mesmo ser, todos nós, em mutação. O que nos separa uns dos outros são os nossos anseios mas principalmente as nossas necessidades.
O rico precisa do helicóptero, o pobre não. Sem hipocrisia, responda-me:
- Qual é a diferença, em valor, da vida de um rico e da de um pobre?
a) aos olhos do Universo.
b) aos olhos de Deus.
c) aos olhos teus.
O pobre, sem helicóptero, morre mais rápido.
O rico, de helicóptero, morre também.
Não sei o que propor mais. Sou um ser evoluído e me chamam de filhote de macaco.
Talvez rachar a Terra no meio seja uma boa idéia. Com a formação de dois novos planetas, menores e mais distantes, talvez fique melhor vivermos. Cada um escolhe o seu, e dividimos a sociedade em dois. Os bons e os maus. Os bons vão para Berra e os maus para a Serra, assim ninguém mais erra e a gente acaba com a guerra.
Existe uma solução: cada homem que se sentir filho de Deus, por Sua demora em nos atender, assume aqui na Terra o posto e cuida do que é seu. Filho de peixe nasce peixe e filho de macaco nunca nasceu homem. Não se pode provar tal idiotice sem imaginar que o macaco não nasceu do jacaré sem nem mesmo considerar que ambos e tudo e todos viemos antes de um vegetal comum. Animal é a avó de Darwin, que me perdoe a boa senhora, eu não sou um animal, apesar da alma que tenho, mas seu neto foi longe demais. É muito mais fácil o macaco ter evoluído do homem que o contrário. O macaco é livre, o homem ainda não. Assim funciona a evolução e nunca, jamais, o contrário. O ansiado se conquista e essa é a ordem, primeiro se deseja, depois se realiza a obra. Começar casa pelo telhado nunca foi uma tarefa considerada inteligente, que eu saiba.
Falo por mim, evidentemente, mas também pelo que sinto e vejo de meus amados ao redor de mim e percebo que vale para qualquer um. A um homem de poder tudo é permitido com sorrisos e a um homem carente todos os olhares lhe são hostis.
Como mudar isso?
Mudando fé e valor. Fé é valor.
Cor é valor. Mudar cor não seria de todo mal, mas não é coisa para a Ciência de agora, que embora já o possa fazer, não encontrará tão cedo plena aceitação popular de que todo mundo é azul... e ainda assim terá que se preocupar com os tons.
Vida é valor. Pode-se mudar a vida, dividir melhor o mundo.
E todo homem tem direito à sua fé, cor e vida.
A guerra não respeita vidas, enegrece cores e se diz, muitas vezes, de ser feita em nome de fé.
Fé em que?, eu pergunto.
No amor?
A que?
A quem?
A um povo?
Há um escolhido?
Não é essa a questão que nos atormenta?
O homem, sendo uma chama de luz que se acende de uma faísca, e curta, apesar de bela e forte, ainda não entendeu quem, ou o que, ele é.
A filosofia existe para definir parametros assim, e a luz, por mais etérea que seja, dá consistência à matéria, afastando-se dela. Não é difícil a gente perceber que é o calor a fonte de toda essa vibração. Um átomo que viaje à velocidade da luz é tão incompreensível à vida que toda ela é capaz de se dividir sem jamais perceber que nada do que existe é real.
O fogo, para ser dominado, precisa de ferramentas capazes de mover o sol e é muita arrogância do homem moderno achar que no passado o homem foi capaz de tal proeza sem nem mesmo aventar a possibilidade de fazê-lo aqui, para nos melhorar o futuro logo ali. Dizer que dominar o fogo é apagar incêndio em floresta é fácil depois que a floresta toda se queimou não há mais o que queimar. Areia não pega fogo, sabemos.
A aceitação, pela Ciência, de que há uma força inteligente no início e propósito da vida, não irá nos diminuir os valores que temos, ao contrário, fará com que passemos a nos enxergar como realmente partícipes e importantes, todos, e integrantes, de um mundo novo, onde cada ser presente na Terra é parte, integrante e inteligente, da vida da Terra.
A Terra sendo vista como uma célula com 6,75 bilhões de DNA's divididos, pela natureza, até aqui, nos permitirá entendermos que nós não estamos na Terra, nós somos individualmente, cada ser vivo, um fragmento, percentual, do seu corpo. Somos, a sociedade, um bicho e cheio de cabeças, em crescimento e em perpétuo movimento de integração.
Nosso objetivo em nos valorarmos, ao Universo, por igual, é que nos enxerguemos como igualmente importantes, cada um, ao bicho que nos permite esse pequeno "estar" humano. Não "somos" humanos. Não somos um ser, somos o mesmo ser, todos nós, em mutação. O que nos separa uns dos outros são os nossos anseios mas principalmente as nossas necessidades.
O rico precisa do helicóptero, o pobre não. Sem hipocrisia, responda-me:
- Qual é a diferença, em valor, da vida de um rico e da de um pobre?
a) aos olhos do Universo.
b) aos olhos de Deus.
c) aos olhos teus.
O pobre, sem helicóptero, morre mais rápido.
O rico, de helicóptero, morre também.
Não sei o que propor mais. Sou um ser evoluído e me chamam de filhote de macaco.
Talvez rachar a Terra no meio seja uma boa idéia. Com a formação de dois novos planetas, menores e mais distantes, talvez fique melhor vivermos. Cada um escolhe o seu, e dividimos a sociedade em dois. Os bons e os maus. Os bons vão para Berra e os maus para a Serra, assim ninguém mais erra e a gente acaba com a guerra.
Existe uma solução: cada homem que se sentir filho de Deus, por Sua demora em nos atender, assume aqui na Terra o posto e cuida do que é seu. Filho de peixe nasce peixe e filho de macaco nunca nasceu homem. Não se pode provar tal idiotice sem imaginar que o macaco não nasceu do jacaré sem nem mesmo considerar que ambos e tudo e todos viemos antes de um vegetal comum. Animal é a avó de Darwin, que me perdoe a boa senhora, eu não sou um animal, apesar da alma que tenho, mas seu neto foi longe demais. É muito mais fácil o macaco ter evoluído do homem que o contrário. O macaco é livre, o homem ainda não. Assim funciona a evolução e nunca, jamais, o contrário. O ansiado se conquista e essa é a ordem, primeiro se deseja, depois se realiza a obra. Começar casa pelo telhado nunca foi uma tarefa considerada inteligente, que eu saiba.
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