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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Life is a game


Life is a game one desperately tries to win.

A competition between one and himself.

If one looses, how is he going to win? He can’t loose.

He can’t loose. He just can’t. He can’t.

This is his fight.

He has talents. He will win.

Strength. He will need it.

Faith. He will need it.

Hope. He will keep it.

Truth. He will use it. A powerful weapon. One of the best.

Goodness. Helps himself.

Life is a game one has to play to win.

Life is a game.  If one loose, one dies.

Life is a game I have been beating so far.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Ciência e Religião

Ciência e Religião buscam praticamente duas verdades distintas.

A Ciência busca compreender a origem do Universo.

A Religião busca basicamente controlá-lo aliando-se ao seu Criador.

Entre ambas navega a Filosofia, na busca eterna de compreender qual é a diferença entre o Ser criado e a Criatura que lhe deu origem.

Uma vez que a Verdade é ignorada, pode-se dizer dela o que se quiser, e sair impune sem ofender a ninguém. Não há razão para crermos que seríamos diferentes se tivéssemos evoluído da águia ou da serpente. Chegamos ao que somos e isso é o relevante da evolução, o destino, se não o final, ao menos o mais presente e relevante a nós mesmos. Dizer que sou um macaco evoluído me parece mais ofensivo que dizerem que evoluí da tartaruga, o que aliás me provocaria também a idéia de que posso tranquilamente viver mais de 700 anos se comigo conviverem meus pares.

Ora, se posso estender assim tão longamente minha jovialidade, é evidente que com um mínimo de esforço acabo eternizando-me como ser.

Imagem e forma são semelhantes e fáceis de se misturar, porém imaginação e norma, embora nada semelhantes, uma filha da primeira, e claramente, pouco rimam mais que ensinam pois que mostram que o fruto da mente é a regra entre nós predominante liderando-nos os conceitos ao mesmo tempo que gravando-os em todo o nosso íntimo e inconsciências. O negro do abismo acaba tão negro, ou mais, como a noite. No fim do abismo tem pedra e terra, até gente e se duvidar rio e bastante caudaloso. No fim da noite, toda noite, tem o dia.

Durante os dias... vivemos nós.

Durante as noites... vivem nossas almas, nossos espíritos, nossa imaginação, pois não?

Assim vejo Deus: uma idéia, e tão poderosa, que não consegue parar.

Uma idéia dentro de todas as mentes em tudo existente.

O ser, esse todo, é o único que a conseguiu de fato expressar, e portanto o único entre todos realmente diferente.

Nós, as criaturas, somos não apenas mutantes tais quais, como iguais, lutamos todos por sobrevivência e sobrevivemos os que matamos mais.

Mato a célula do tabaco a cada tragada e não apenas de uma folha.

Esse é meu pecado original.

Adão não comeu a maçã, não matou a cobra, não feriu Eva nem chorou pelos filhos que teve e ainda assim foi expulso do Paraíso ... como qualquer menino hoje em lixos abandonados.

Foi expulso na inocência do pudor ainda sem causar qualquer rubor.

Cientistas não gostam de idéias assim porque ... elas parecem milagre.

Religiosos adoram idéias assim porque ... elas são milagrosas, pois que indicam o norte: a fé.

A Salvação?

Bom, tanto à Ciência quanto à Religião, contra fogo não tem canhão que dê jeito, ambas sabem que no dia que a ira do Sol se derramar sobre nós em forma de mão ou de meteoro, aqueles que se lembrarem que tinham sido avisados, se lembrarão e lá no Apocalipse conosco estarão.

Se o mundo vai se acabar... melhor que acabe como começou.

Que o mundo vai se acabar ... não é uma certeza nem premonição, sequer advinhação, é uma determinante. TODO ser morre?

Não.

Então... é óbvio que se desde o princípio nem Deus morreu, porque haveríamos de achar que é inteligente acreditarmos que o ser que nasce do próprio ser que não morre morreria?

Porque não conseguimos enxergar que a morte não é apenas o nome da doença e que como qualquer doença pode ter vacina melhor que cura?

A Ciência encontrará essa vacina.

A Religião rirá.

Essa vacina se chama ... e assim chamada seguirá ... fé.

Antigamente a fé no que é certo tinha outro nome: certeza. Hoje... a certeza é que virá o amanhã.


quinta-feira, 14 de julho de 2011

Bom dia Espiritualmente Fan

Nada mais me estufa as penas
que ouvir meus próprios poemas,
...
disse-me o poeta e eu rouxinado...
...
que soltar um som gutural
um som normalmente anormal.

Nada mais me fascina
que minhas próprias sinas
que meu próprio ego
um ocioso alter-ergo.

Ninguém me obrigou a rimar ou cantar
Não há cifras ou cifrões
Apenas duquezas e barões
...
durezas e razões
...
no meu teatro de ilusões.

O teatro deve continuar
o espetáculo não pode parar
a estrofe deve rimar
a voz não deve, mas pode, roncar.

A luz está presente,
minha cerne presente crente e ausente latente
cientificamente voltará com beijos potentes
carinhosamente cuidará do seu ninho.

(O poema é uma ode à Mãe, de Homero Vinícius, no qual inseri entre ... uma e outra inspirada minha, na qual chama-a de Presença.)

Banho

A água deslisa
Sobre o corpo
para a satisfação
de tomar
um copo de água.

O sabonete escorrega
da mão
cai no chão
delicadamente você
o pega.

No final das contas
ame o seu banho...
porque ele é
o melhor estimulante
...
da mente
demente
...
que existe.
Ket, uma mente
gente
até mais que quente
E canta, deve encantar, quem encanta canta.

domingo, 26 de junho de 2011

Deus justo não mata ao ser a quem dá a vida.

Vamos admitir, absurdamente, que uma sociedade existente num planeta distinto do nosso, tenha adquirido o hábito de dormir por 36 horas seguidas enquanto dorme apenas 12.
Essa sociedade tenderá a imaginar que o tempo que passam dormindo é igual ao tempo em que passam acordados, independente do número de vezes que o sol está brilhando ou não, pois jamais passarão menos que milênios entre o início da maçã e a volta da cobra sem que o homem compreenda que Deus, à imagem e semelhança de cada ser, tudo é e existente apenas e unicamente, o único para todos nós, Deus sou.
Não sabendo disso, não consigo nisso crer.
Minto para mim todos os dias quando acordo e digo ser esse o último dia da minha vida, e vivo-o assim há pelo menos 57 anos. Minto tanto que não consigo crer que sou mentiroso.
Sei que um dia essa minha profecia vai mesmo ocorrer.
Já marquei hora para a morte, 21 de dezembro de 2.012, às 20 horas, 20 minutos e 12 segundos.
Se não acontecer, ora... acontecerá depois, mas não creio que perdure milênios, embora suspeita que permanecerá eterna ... somada, à eternidade, como todo o resto, fora de mim o que me sobra?
Eu? Um corpo?
Ah.

sábado, 11 de junho de 2011

Povos

Eram doze à mesa.
- Oi.
- Oui.
- Yes!
- No.
- Non.
- None.
- Non.
- Ne.
- Ni.
- Na.
- Não.
- Ah.
Então chegou Judas, e tradutor, logo disse:
- Hy.
O francês na mesma hora sugeriu:
- Olá.
- Hey, hi is not a yes.
- No.
- Non.
- Ne.
- Ni.
- Não.
- Ah.
Nesse momento, Jesus interferiu.
Onze eram os apóstolos, se considerarmos como se fosse um time de futebol, onde o goleiro do outro time era chamado de adversário, ao invés de traidor.
Se fossemos tentar traduzir entre povos essas línguas, como brasileiro uma língua, a um simples 'oi' o português diria afirmativa e certeiramente 'não', se tentassem induzir que seguinte ao francês, sempre falou o ingles sucedido pelo italiano e daí para a frente, só o que consegui compreender era que 'Não' era do portugues, e 'Ah'... já tinha o significado de paz, em chines.
Espanhol, romeno e russo, eu não sei se estaria eu mesmo escrevendo certo... mas nem de longe estaria eu representando um encontro entre os povos todos do mundo e sequer mencionei grego, latino ou árabe.
A confusão dialética ao tempo de Cristo, do que sei era ... bastante complexa.
A mensagem que esse ilustre mais belo filho de Deus entre os homens me passa é que se Ele tudo o que escreveu foi a imagem de um peixe na areia ao chamar-nos de cegos deve ter imaginado que facilmente qualquer um entre nós reconheceria que debaixo d'água nós nascemos. Dentro, efetivamente.
Sendo eu o centro de mim mesmo, todo o Universo a mim percebido gira ao redor de mim.
O Reino de Deus é o corpo do ser vivo.
O Espírito de Deus é a alma por isso tem fé aquele que nela crê.
Seguindo no meu hipotético diálogo, um dodecálogo traduzido por um só escritor, esse eu aqui escrevendo, penso que sairia algo assim:
Jesus:
- Oi.
Pedro, um cidadão francês:
- Oui.
Paulo, um cidadão, e escritor, inglês.
- Yes!
Uma situação assim com certeza traria problemas a qualquer um.
Paulo compreenderia que Jesus apenas esperava como resposta, de um francês, algo parecido com um 'Olá', o que foi dito posteriormente pelo francês na segunda rodada de traduções, e mesmo assim não conseguiriam, com um conhecimento linguístico do tamanho de um ser humano tão comum quanto eu, dizer 'oi' em doze línguas e ainda tentar ensinar a todos os participantes, numa só mesa de jantar, como é o Paraíso.
Bom, eu não consegui.
Em holandês talvez eu arriscasse um "Da", mas tenho certeza que numa aldeia de índios no meio do mato, um sorriso me seria bastante para compreender que nem tudo me é possível de compreensão, especialmente compreendendo, eu humano, tal qual outro, cheio de limitação.
Stephen Hawking, posso dizer, é tão humano quanto eu e se move praticamente apenas por pensamentos, de tanta sabedoria que carrega na mente, e é ateu.
Porém... é incapaz, completamente, de mover-se sem máquinas.... ou seja, ele próprio não enxerga o milagre que o ser humano é capaz de fazer, mas duvido que saiba me dizer o que é ser um ser sem mencionar ser um ser o Ser Criador a razão mais própria do ser criado se sentir, e se definir, ser ele mesmo esse ser.
Para mim o conhecimento das estrelas é inútil, apesar de belo e deslumbrante, se o ser não sabe quem é não poderá saber qual o propósito da sua vida e desconhecerá completamente a beleza que é.
Não há vida fora da Terra.
Essa informação para mim é suficientemente verdadeira a ponto de afirmarmos dela a origem do zero, ou do 'nada' absoluto', se considerarmos que as chances de que a vida na Terra tenha começado de outro modo fora da Terra tenha sido capaz de gerar vida inteligente também na Terra apenas para confundir os seres vivos inteligentes terrestres com um dúvida eterna de que não é possível que Deus tenha nos privilegiado a esse ponto com a solidão.
Quais são exatamente essas chances?
Uma entre infinitos incontáveis incontilhões de astros, estrelas e planetas acima de nossas cabeças?
Se esse número não der zero em qualquer calculadora já construída por humanos, eu diria que não usaram o infinito corretamente ou consideraram bilhões, ou trilhões de quatrilhões, os inexistentes 'incontilhões' que mencionei.
Hépíng, kǒu yǔcí, tīng qǐlái a, bāxī rén... Dà, yě zhǐyào kěqǔ de, zhàngpéng... Hǎo....
Nǐ hǎo, OUI de, nǐ hǎo, shì de, xièxiè, āi, wǒ bù huì shuōhuà, dàn xìnjiàn, rúguǒ, zhídé a, děngyú ài, zhídé, wǒ gǎn dǎdǔ, jíshǐ shì zài bāxī, zuì zhòngyào de shì āi.
Yào xuéxí zhōngwén?
Lái zhù zài bāxī.
Bāxī? Yīngbàng.
Nánrén, nǚrén shìgè wàiguó rén.
Nǚrén, nánrén shì yīgè mòshēng rén.
Que diferença faz?
Eu, por mais que possa aprender... não sei escrever em chinês.
Prá mim chinês não escreve, desenha. E desenha bem o que o japonês esculpe.
A língua, expressa, é uma arte. Deixada, permanece.
Dita... ecoa, e não são tantos os todos que a ecos ouvem.
Um desenho, um quadro, se girado a noventa graus... quanto tempo levar-se-ia para descobrir que o telhado é parede, que a parede é chão e ao mesmo tempo teto, enquanto o chão, que é úmido, nos carrega para baixo não porque a água seja ruim ou a montanha forte, mas porque pesam, tanto um quanto ambos, mais que podemos ... mesmo com nossas caras e modernas tecnologias... carregar?

Sabe me dizer?
Só quero ... ajudar.
Somar.
Ser mais um.
Acrescentar.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Línguas

- Yes, hello.
- Oui, merci.
- One.
- Un, une.
- Você fala português?
- Yes, hello.
- Oui, moi aussi.
- An se diz un mas ine não é um.
Com tres línguas se apronta uma confusão, uma árvore não é um arvoredo.
Em inglês, one man é one woman, em francês la colher é le garfo.
No Brasil, onde as colas não são bichas, mas uma fila e atrás a nos seguir, um ser masculino não é um ser feminino e desde que me conheço por gente só soube disso depois dos 10.

Para quem não fala inglês, eu poderia acrescentar tradução, mas entendo que se compreendem o básico, não preciso traduzir nada.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A imagem e o homem

O homem é - a imagem - de Deus.
O homem é único e assim é a imagem de Deus, a cada indivíduo por Ele criado.
Compreender isso não é a mesma coisa que equacionar uma equação, mas equalizar, dentro de sua mente e consciência, que Você é a criatura por Ele criada.
Deus te deu vida e apenas tu, no Universo inteiro - ainda que os creia infinitos e paralelos - pode vivê-la. Apenas tu poderá ser capaz de impedir o teu próprio corpo de morrer.
Compreender Deus nada tem a ver com compreender outra coisa que não a ti mesmo.

O que é a morte, essa que só sendo vivo se a pode experimentar?

Ser vivo... não é a mesma coisa que estar vivo.

Deus é vivo. Você está vivo.

Ser vivo é manter-se capaz de vivo estar e estar vivo é ser capaz de manter-se morto a partir de qualquer instante.

Nadar e morrer afogado é assim. Se você nada, você sobrevive na água. Se você não nada, você morre. Ainda que me diga que pode boiar, ou agarrar-se a uma prancha, se você estiver no meio do oceano, ou você nada... ou você morre.... e não adianta ter lancha ou motor... sempre vai acabar a gasolina... e também a comida.

A vida cansa e só vivo posso alcançar o merecido repouso, chamado morte.

Só nascendo me torno um ser, e digo isso não porque seja verdade, já sou um ser dentro do útero e ainda diminuto lá em zigoto, uma simples e única célula, mas porque quando estou dentro de outro ser, não me considero ser um ser separado, e sim parte do outro, a quem por sinal controlo e comando até o dia de meu parto e para o qual todos os meus atos de embrião a bebê são por mim executados.

O ser sempre me preocupou e sobre ele todos os gênios da humanidade discursaram.

Parmênides declarou a seres humanos que se consideravam divinos que eles eram apenas seres e que humanos eram mortais como tais.

Rá declarou a seres humanos que se consideravam animais que eles eram todos seres, e, ao invés de humanos, imortais. Ainda assim eles morriam e também pode ter morrido Rá, embora eu seja partidário de que em algum lugar vivem vivas todas essas nossas conhecidas divindades, Deus, Alá, Jesus, Elvis Presly, Leonardo da Vinci, Shakespeare, Bob Marley, Raul Seixas, Michael Jackson, e até John Lennon, Hitler, Kennedy, Charles Manson e tantos outros e mais recentemente entre os notórios Osama Bin Laden, se é que é verdade que algum deles morreu mesmo.

Obama criou Osama, criou um filme chamado Nine-Eleven e descobriu que Eleven menos Nine dá dois, o Lama gritando à dama que os ama, e não houve diferença em se saber que um humano é, consciente um, inconciente outro, dois seres, num só. Uma maçã, que não consegue se compreender semente. Uma cobra, mais parecido com um touro que com macaco. Eu, por exemplo, me sinto por vezes lula, por vezes tartaruga.

E pessoalmente acredito que ao que chamamos morte os seres dos humanos adventos (tendo dar a idéia de vindouros, os próximos seguindo não de Jesus os passos, mas na fila os meus) possam chamar de nascimento e tais quanto nós lá perdidos em seus problemas e incompreensões, vivem a labuta de tentarem compreender cada um a si próprio sem jamais chegarem à compreensão comum de que não somos nós os criadores de nós mesmos. Apenas construímos, com ajuda de informações escritas celularmente, os nossos corpos e com eles as nossas vidas.

Somos iguais, e essa é minha luta. Provarmos que os diferentes nascem iguais.

Não sou um ser. Estou no corpo de um. Visto-o, como mesmo Deus como manto.

Sou uma mente, e diferente.

Sou livre, e libélula me é aprendiz.

Ah, e já que aqui me sinto confesso, não sou um filho de Deus. Sou um mau filho de Deus. Peco, erro, e imploro, choro, rogo e tento - mas não consigo - unir-me a Ele.

Peço, também, que um dia todo ser humano O compreenda assim.







quinta-feira, 24 de março de 2011

Línguas estrangeiras

Pensei em escrever algo há pouco pensado, e me esqueci do que pensava ter pensado hábil o suficiente para ser escrito que valesse a pena ser lido e traduzido para diferentes línguas que a minha pátria, mas então me dei conta de que se traduzisse isso que escrevo agora sem muito pensar, com o Google ou para todas as línguas, eu já estaria contribuindo para o pensamento escrito ser compreendido senão por toda a comunidade pensante, ao menos antes do que o por elas nunca pensado.
Pensando melhor, e dando-me aos dedos uma pausa, merecida e descanso, tenho certeza que a frase era em francês porque me fez lembrar uma vez que alguém nessa língua a mim estrangeira a ele - o alguém, não necessáriamente um ser masculino - nativa, ao que me fez parecer criticando-me a ortografia até mais que a gramática, o que me causou espanto suficiente para calar-me durante anos acreditando-me atrevido por demais querer dizer algo sem saber como esse algo escrever, como se a afirmar-me ríspidamente que analfabetos não tem o direito de se expressarem.
Não sou mudo de nascença, quero dizer, mas posso muito bem calar-me quanto aos ouvidos dos outros, mas não posso deixar de dizer que o francês não é minha língua de nascimento, se tudo o que sei escrever é: "le français c'est pas ma langue de nascence".... talvez o correto fosse:"le français ne c'est pas ma langue de nascence", ou mesmo: "le français n'est pas ma langue de nascence"...
...
Vou checar no Google:
"Le français n'est pas ma langue de naissance"
Ah, sim... nascence não existe no dicionário deles.
Santo Google, obrigado. Não estou tão mal quanto eu pensei.


quarta-feira, 9 de março de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Eu e a célula. O que sei e o que penso ser.

Nasci célula.
Não tenho dúvida disso.
Cresci, alimentando-me de células.
Não tenho dúvida, mas muitas incertezas, de que digerindo células eu me construí.
Não sou uma mente.
Uma mente pode ser um fóton, uma luz.
Sou gente.
E gente, ao que eu saiba, me seduz.
Não sou diferente.
Tudo o que me agrada a meus passos conduz.
Sou um. Alegre e contente.
Uso, como corpo, o meu capuz.
Sou único. Brilhante e ardente.
Sou alma, e coberto o brilho reduz.
Ser sou. Gigante, e permanente.
Sou capaz de já ter existido óvulo e sem esperma ter sido concebido.
Jesus foi assim.
Eu não, precisei de um pai, mas tenho certeza que dele ao menos uma célula eu ou comi ou fui por ela comido, eu quando óvulo, digo aqui na possibilidade de eu já ter sido mente quando esperma e então comi mesmo foi o óvulo, o que até é mais provável pois me garantiria ao menos por nove meses a sobrevida naquele minúsculo e diminuto aquecido local.
Apesar de saber de tudo isso... sem o Ser que me criou... nada sou.
E ... disso sei.
De mim... saberei?
Sou uma bolha de luz contida num gigantesco espaço à minha volta, pelo laço entre todo o universo e espaço de meus átomos à imagem e semelhança de meu interior visto fora como externo, à volta de mim.
Não sou pele. Nem músculos, nem cérebro.
Sou mente.
Sou gente.
Um espírito enebriado pela beleza de meu terno, é o que penso de mim.
Não consigo compreender isso, mas sei, perfeitamente, que em medidas... ele é perfeito a mim.
O único defeito ... vendo meu corpo assim, é que o pano não para de crescer... com isso fica mais pesado, os ossos se enrigecem, o peso arrasta pelo chão e eu acabo mesmo é corcunda, baixinho e todo enrugado.
No dia em que encontrarem uma vacina para a pele parar de morrer... então penso que vão encontrar também a fonte da eterna juventude.
E ela é ... bom... a eternidade.
Toda eternidade é eterna, ao que presume-se da matemática.
Enfim... sou mente e não sou mente.
Sou gente e com todos disso ninguém é diferente.
Sei que consciente eu me lembro do que faço.
Sei que inconsciente eu faço sem me lembrar.
Logo, sei que gente - e toda ela passa por consciências e inconciências - tem mente.
E sei que mente... é uma só.
Sei que cérebros são divididos.
E sei de gente que com mente, e lúcida, não tinha cérebro.
Ou seja... a mente independe do cérebro para existir.
E nada impede a mente de se alojar num fóton.
É o que eu queria dizer.
Sou um fóton... grande ... caminhante... racional... inteligente... e ... envelhecendo.
O que sei agora, amanhã saberei?
Sei que idosos são ruins de memória recente.
Sei que adultos são ruins de memória infantil.
Sei que criança não tem memória da velhice nem de adulto muito menos de adolescente.
Sei que sem saber acabei aprendendo muita coisa.
Sei que aprendendo cresci.
Sei que me esquecendo... ando encolhendo.
Logo... minhas memórias desaparecem de minha mente à medida em que meu corpo espalha minhas células por aí.
Sei que luz não precisa de memória para saber que é quente, forte, eterna e maravilhosa.
Sei que ... bom... não preciso de célula para ser eterno.
Sei que em tendo célula... não quero mais ser eterno.
E preciso fazer algo sobre isso, afinal quero mesmo me eternizar dentro do meu corpo.
Não tenho o menor interesse em morrer.
Ao menos por enquanto.
Ah... e sei também que o interesse cresce ... instantaneamente.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O ser divino

O ser divino é o ser vivo, e entre eles o ser humano.
O ser canguru ou o ser macaco, assim como o ser dinossauro também são criaturas divinas e existem para que o ser final se chamasse humano e não animal.
A diferença entre um animal e a Besta apocalíptica é ... se considerarmos que a Besta existe, apenas em tamanho. Os animais matam para comer.
Os humanos também.
O divino ... não precisa de matéria para se alimentar.