Nas florestas e nos mares,
nas areias e nos ares,
nas teias e nos lares,
nas veias e nos bares,
o homem e seus pares,
de arestas e de dores,
entre feias e de cores,
das meias sem amores,
entre flores, sem valores...
Os seres e suas frestas,
sem saberes, apenas testas...
sem deveres, cheios e festas,
tantos quereres, vivas promessas,
éteres e vidas, e nestas.