Soberanias. Disso quero falar.
Sou soberano de meu corpo e o ar que respiro me é direito ser limpo e fresco.
O planeta, apesar das divergências culturais, é um só a todo mundo. Acabando, ou poluindo, o ar, todo mundo sofre. Nem todo mundo morre, entretanto esquentando o planeta, todo mundo, ou corre, ou escorre. Inundando as terras mais populosas, ocupam-se as vazias e ocupando-se as vazias, esvazia-se o campo. Campo vazio, comida vadia, e lá estamos nós de volta à ancestralidade lutando uns contra os outros com pedaços de pau. É bom que não nos esqueçamos que assim como nós nos livramos de um pernilongo que nos ataca, pode ser que a Terra resolva conosco fazer o mesmo, e se de lá ainda um fogo vier do céu, saibamos ao menos que o sol é mais 'amigo' da Terra que de nós e que de lá essa faísca veio.
Se não compreendemos que nossa Natureza é a de amarmos uns aos outros, como vamos nos livrar da hipocrisia de ter que ouvir o homem mais influente do planeta ser censurado pelo homem mais rico do planeta?
Acaso o homem que mais ganha dinheiro no Universo não gasta?
E quem sofre quando ele o guarda ou desvia para longe do povo a quem pertence?
O povo?
É hora de acabarmos com isso.
Ou o país trata seus seres humanos como humanos ou não faz parte da ONU pois não respeita seus direitos.
Radical? Não. Penso que é apenas lúcido e justo.
Sabemos que as sociedades sofrem, e sabemos que podem mudar.
Basta que saibamos ser honestos, nós conosco mesmos, e demonstremos, publicamente, nossos atos indicando nossas intenções.
Não se sorri a um criminoso quando nos ataca.
Só sorrimos se o queremos bem. Ou falseando nossos verdadeiros sentimentos.
Isso é um convite à reflexão.
Mon mond est d'autre. Meu mundo é outro. My world is another. And mine. I follow, shadow of me, myself.
Colaboradores
terça-feira, 17 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
उम होमेम sábio नो Paraíso
Um dia um homem veio à Terra e em aqui chegando disse a todos os demais:
- Eu sei tudo o que se há para saber.
Adão olhou para Eva, soslaiou para a cobra e apanhou uma maçã.
Eva nada fez, descoberta estava, descoberta permaneceu olhando curiosa ao estranho ali parado a lhe sorrir malicioso. E ela ainda não sabia, é claro, o que era malícia.
Ou sabia, e eu até hoje não sei se mesmo veio a saber um dia.
A cobra sorriu, evidentemente a brincadeira agora ia ser muito melhor.
A cobra sabia da cobiça e do desejo humano, mas calou-se. Não ia dar conversa para homem. Gostava mesmo era de conversar com a morena bonita.
E põe bonita, porque se todos somos oriundos desse casal, pode ter certeza que eram lindos de morrer, senão não seriam tão copiados.
- Me dê uma razão para Deus ter nos banido do Paraíso.
À pergunta de Adão, sorriu mesmo como se já soubesse qual seria, o homem dito-se sábio pigarreou e respondeu:
- O Paraíso, Adão, é aqui. Você crê que Deus te abandonou. Não me reconheces porque agora me fiz igual a ti.
- Eu sei tudo o que se há para saber.
Adão olhou para Eva, soslaiou para a cobra e apanhou uma maçã.
Eva nada fez, descoberta estava, descoberta permaneceu olhando curiosa ao estranho ali parado a lhe sorrir malicioso. E ela ainda não sabia, é claro, o que era malícia.
Ou sabia, e eu até hoje não sei se mesmo veio a saber um dia.
A cobra sorriu, evidentemente a brincadeira agora ia ser muito melhor.
A cobra sabia da cobiça e do desejo humano, mas calou-se. Não ia dar conversa para homem. Gostava mesmo era de conversar com a morena bonita.
E põe bonita, porque se todos somos oriundos desse casal, pode ter certeza que eram lindos de morrer, senão não seriam tão copiados.
- Me dê uma razão para Deus ter nos banido do Paraíso.
À pergunta de Adão, sorriu mesmo como se já soubesse qual seria, o homem dito-se sábio pigarreou e respondeu:
- O Paraíso, Adão, é aqui. Você crê que Deus te abandonou. Não me reconheces porque agora me fiz igual a ti.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Um blog pouco falado
O Google serve pouco às palavras chaves em serem mostradas.
Penso que escrever sobre ciência, fé, Deus, filosofia, sejam assuntos em grandes temas de relevância mundial e sinto que sou pouco exibido, ou pouco lido.
देवनेइओस
Se o imprevisível pode ser previsto, é de se premonizar que o previsível termine por deter o improvável antes que se possa realizar. Ou seja, poder-se-ia acabar com as mortes antes de se aprender a não mais envelhecermos. Pensando nisso, melhor desaprendermos o que nunca deixamos de saber para assimilarmos então a fonte da juventude, a longevidade, a nossas células, uma por uma, para que parem de se dividir. Uma maneira boa seria ingerindo algo que elas gostem de comer, como açucar, ou álcool, já marcados com a letra certa. Afinal se o DNA é uma frase comprida, o tecido é um livro de vida, o órgão uma biblioteca maior que a de Constantinopla, e o corpo um Universo tão ou mais rico que o conhecido nosso. Apenas em menor escala. Pode muito bem aprender como ensinavam os antigos, com reflexos de luz ou com sinais de fumaça. Tanto faz, aprendendo a não mais morrer, teremos tempo para experimentar além dessas duas, outras maneiras mais eficientes de chamar a atenção dos extra-terrestres para aparecerem por aqui e nos darem umas aulas de evolução.
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