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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

इन्दिविदुअलिस्मो ऐ कोमुनिस्मो

Penso que o saber cresce, que a ignorância é praticamente estagnada, mas cresce também, embora menos acentuadamente, e que por essa falta de equilíbrio, o final que vemos é o da estupidez dar lugar à razão e de tempos em tempos algo na humanidade acaba sendo tão mais importante que os seres humanos que esses se destróem, com alianças, entre si.
Considero que nada no Universo se repete. Absolutamente nada. A posição do objeto é relevante e o objeto que estiver no ponto 1,1 jamais estará no ponto 1,2 nem 2,1, podendo, entretanto, dados nomes aos pontos, estarem em 2,2 da mesma maneira e na exata proporção em que estaria em 1,1.
Pura matemática. Podemos fazer com os números o que quisermos.
Podemos demonstrar que uma possibilidade em infinitas ocorre da mesma maneira que infinitas possibilidades em infinitas possibilidades podem não ocorrer jamais e assim analiso a certeza de que um dia o Universo foi apagado, sem luz. É uma possibilidade, mas essa possibilidade é a mesma de ter sido eternamente iluminado e só agora está escurecendo.
Considero inteligente admitir que houve um começo e considero adequado que esse princípio tenha sido a origem de tudo.
O próprio DNA, uma sequencia mensurável é demonstrável de que na origem de qualquer vida há uma ordem a ser obedecida.
O fato de nada no céu estar onde parece estar também é um indicador de que não estão onde os vemos e cremos estar. Nunca.
Que seguem padrões todos sabemos, e que quase infinitas possibilidades distintas de movimento todas as matérias já evoluíram. É possível, portanto, reconhecermos dados os movimentos anteriores, e aí estampados no céu, nos determinando o que há por vir e se pode-se ler o passado, pode-se prever o futuro, também pode-se mudar o passado e, isso fazendo, podemos trazer ao presente o eldorado sempre buscado.
O tempo, inexistindo como é da matemática, não pode ser maior que o presente tanto que impeça o futuro de chegar ao mesmo tempo em que nos invadirá o passado.
Assim, sabendo que de cada mente cada vida depende, podemos compreender, finalmente, que a vida é um pensamento, e colorido, além de que em assim sendo, todo o Universo, e com ele nossos sonhos mais ... amalucados, é individualmente o mesmo para todo mundo, embora não seja possa ser único para cada ser, é único, e individual, a cada ser da mesma maneira que é único, e o todo, no Todo Ser.
E esse ou admitimos que é Deus, ou chamamos de Luz inteligente, o que, a mim, dá no mesmo, com a diferença que em nomeando essa inteligência superior, mostramos a ela mais respeito que banalizando-a como se nada fosse.
Compartilhamos o sonho coletivo e dele somos a parte única a nos permitir vê-lo.
Não sei se me entenderam, mas ... o Universo sendo fruto do meu pensamento, Deus me torno, a mim.
E somos todos assim.
Não sou louco sozinho, tenho certeza disso.
A insanidade coletiva é a origem da minha, assim somos.
Quanto mais se aprende, mais se sabe ...
Infalível.
Quanto menos se aprende, menos se sabe.
Matemático.
Como se aprende? Acreditando no que se lê.
Quando? Séculos depois de escrito.
Porque séculos?
Porque o ser humano não consegue admitir, cara a cara, que o outro está lhe ensinando algo que ele nunca soube.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

वेन्हामोस ऐ convenhamos

Quais são nossas certezas?
Nascemos.
Surgimos.
Nos criamos.
Que somos?
A palavra humana foi criada por humanos.
A palavra animal foi criada pelo animal e é o animal que a compreende, mas o homem também compreende bem o que diz um cão. As conversas não são completamente audíveis ou afirmáveis, pois o cão não fala, mas se expressa, e demonstra sentimentos.
Sabemos disso ou apenas cremos nisso?
Um ser humano tem asas longas e totalmente invisíveis, tão naturais lhes são.
O ser humano, que eu saiba, não sabe disso, mas eu sou humano e sei.
Posso demonstrar. Nasci no dia 08, sendo o zero o espírito do nada, o vazio, o incompreensível tentando-se descobrir. O que a tudo atrai, o buraco-negro em plena evolução. Esse é o espírito. O oito representa o equilíbrio e num grupo de 30 dias, meu mes é maio, outro espírito e agora 5, de fé e lutando contra a morte, o corte.
1954 foi um ano onde o uno, o corpo, a generosidade da entrega de duas células a um só ser, nasceu sábio, o nove é o completo, o pleno saber. Depois dele vem o zero, o espírito em um novo corpo, o 10. Meu ano tinha além do cinco, a fé de novo, e a morte, o quatro, que é o amor, e a vida, a certeza de sabê-la bem dividida.
Nossa data de nascimento nos diz quem somos.
Essa é uma certeza que tenho. O espírito que nos dá vida não pode se comunicar conosco por palavras. Elas saem de nossa boca.
Isso precisamos, convenhamos, compreender.
Para quem quiser se divertir, a receita:
0 - espírito
1 - corpo (e generoso)
2 - corpo (e vaidoso)
3 - corpo (e justo)
4 - corpo (e vivo)
5 - corpo (e frágil)
6 - corpo (e racional)
7 - corpo (e lutador)
8 - corpo (e equilibrado, pacífico)
9 - corpo (e sábio)
No Excel, a data de seu nascimento é relacionada como um número com referência a 1º de janeiro de 1900. Assim, no dia 8/5/1954, o meu número é o 19.852, o que quer dizer que eu sou um corpo sábio equilibrado na fé da vaidade. Podem me condenar, mas quem nasceu na fé da generosidade apenas teve mais sorte na vida do que eu.
(Suponho que o segundo do nosso nascimento contenha, cifrado, a data e o momento exato da nossa morte). Não sei o meu. Acredito que exato, exato mesmo, ninguém sabe.
Ou quase. Hoje em dia a Ciência sabe.