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terça-feira, 31 de março de 2009

Meu amigo ateu é biólogo.

Biólogo fala de Deus mais do que eu.
Eu falo de luz, e faz fóton, que brilha, gira, e torce o rabo.
Ele fala de macaco, de cachorro, de formiga e tem que vive embaixo d'água.
Falo de água. Falo de cor. De temperatura, e de amor.
A única referência que há na vida da existência de Deus é a Bíblia e o topo de algumas pirâmides, além de tótens e outras maravilhas, de vaca a boi de ouro.
Vaca veio do cachorro?
O cachorro veio da água ou da luz?
Quem inventou toda essa porcariada?
Foi o macaco, o dinossauro, o urso ou a onça?
Meu amigo ficou louco, carrega no carro uma agenda e chama de Bíblia.
Eu lhe disse que era um fruto da mente de sua mãe.
E ele me respondeu que a mãe era uma fruta do cérebro de uma montanha, um morro, um mundo, e que esse mundo veio de uma explosão no céu.
A luz da faísca pesava quanto?
Alguém sabe me dizer?

terça-feira, 24 de março de 2009

Brilhos e átomos, erros e datas

Amon-Rá errou. Ele não era Deus.
Os gregos erraram, em 776 a.C. Olimpo não era Deus.
Buda errou, em 550 a.C. Não somos, a Deus, iguais às formigas.
Sócrates errou, em 450. a.C. O ser humano não é Deus, mas pode voar.
Jesus errou, em 4 a.C. Deveria ter nascido no ano Zero.
Maomé errou, em 571 D.C. O Reino de Deus não é do lado de lá.
Os chineses erraram, em 1.000 D.C. A pólvora não foi inventada. Foi descoberta.
Os italianos acertaram, em 1.088 D.C. Criaram a Universidade.
Deus errou, em 1.348 D.C. Não devia ter mandado pragas para matar Seus filhos.
Os árabes erraram, em 1.450 D.C. Não deviam produzir droga como o café.
Copérnico errou, em 1540 D.C. A Terra é o centro do Universo ainda conhecido.
Nostradamus acertou, em 1.547 D.C. Dois mil não passou. Está.
Galileu errou em 1.613 D.C. A Terra não gira em torno do sol. Gira em torno de si.
Newton errou em 1.666 D.C. A força da gravidade é a resultante de duas outras por ele não percebidas.
Mozart acertou, em 1.756 D.C. A música é divina e maravilhosamente arrebatadora.
Darwin errou, em 1.809 D.C. O ser humano é um pirilampo, uma libélula, uma borboleta, de asas grandes e corpo pequeno.
Nobel errou, em 1.867 D.C. A dinamite já havia sido inventada.
Einstein errou, em 1.879 D.C. Não deveria ter nascido.
Einstein errou, em 1.945 D.C. Não deveria ter dito que explosões geravam vida.
Alguém tem alguma dúvida de que é difícil ao ser humano estar certo e seguro por qualquer coisa que diga?
A luz ao girar brilhando deixa rastros, como hélices que em pares de quatro se dividem em dois e são chamados por homens de fótons.
Esses fótons, uma energia apenas e desprendida de uma fonte única, seguindo única e exclusivamente o ato que a gerou, se tornam átomos.
Se agregam em células. Formam corpos, e estes, nós todos, capazes de compreendermos isso.
Jesus Cristo acertou, ao ter dito que somos cegos.
Também acertou ao ter dito que o Reino de Deus é aqui, dentro do homem.
Por anos passei acreditando ser um animal. Não sou.
Os humanos não sabem o que são.
São prepotentes. Arrogantes, presunçosos, e ignorantes.
Pouco pensam. Muito negam e a tudo questionam.
Deus, lhes pergunto, é luz?
Ou nem um nem outro existem?
Eu existo. E sei que há outros, no mundo, como eu.
Uma referência, comum a todos esses erros e acertos é a data. Evidente que o zero não coincide com o calendário chinês, mas lhes pergunto, dá para traçar uma reta? Se dá... O tempo, pode-se não saber o que é, mas sabe-se que tem direção.
Que quero dizer com isso? Deus existe, e pode ser compreendido. Sempre foi assim. Não enxerga quem não quer ver, não ouve quem não quer escutar, não fala quem não quer falar.
Aos matemáticos... Provar Deus é fácil.... Basta somar todas as células vivas, acrescer às mortas e terão ali o número, peso, volume, o que quiserem de provas a respeito do Todo.

Nasceu a folha

- Não é um brotinho lindo?
- Que florzinha maravilhosa...
- Ela encanta...
- Mas é um broto ...
- Que lindo brotinho ...
- Tem espinho ...
- E parece chorar.
- É uma frutinha.
- Tem semente!
- Ah, é só uma folha.
- Ela é linda.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Como você muda o mundo

Como você muda o mundo?
Mudando a você em primeiro lugar.
Mudando ao mundo e ao Universo em primeiro lugar.
Qual é mais fácil, do ponto de vista de quem quer mesmo ver o mundo mudado?
Então assumo que mudar a mim é enxergar que cegos enxergam, que paralíticos andam, mudos falam, se expressam e muito bem.
Ué... o mundo já mudou.
Eu apenas não consigo ainda me dar conta disso.
Porque não?
Porque não sei quem sou? Como sou? De onde vim?
Bom. Sei quem sou. Sei como sou. Sei de onde vim.
E vim, sou e sei.
Sou um filho de Deus tão filho de Deus quanto a montanha onde nasci.
Sou uma bolha de luz que só consegue se ver iluminada pela luz de onde saí.
De onde saímos todos.
A luz é uma só, ainda que pisque.
A Ciência sabe disso?
Admitir não admite.
Admitirá?
É inteligente a origem que nos permite vida?
É uma boa questão essa.
Óbvia, como todas as demais é a resposta.
Não há par sem ímpar.
Alargar, na mente, o horizonte, é ampliar, ao infinito, a nossa fronte.
Reconheçamos que asas temos e aprendamos a voar.
O ar parece que vai esquentar e a água parece que não vai baixar.

terça-feira, 17 de março de 2009

O nascer, o viver e o morrer

O lúdico, de calças marinho e camisa branca, dizia ser amor, fruto de amor, nasceu de amor, feito para amar e amando morreria para amar a Deus sobre todas as coisas da vida, esquecidas ao longo do caminho.
O lúcido, de camisa azul marinho e calça branca, impecável e de linho, disse-se ele mesmo o ser humano e filosófico incriado, nascido e crescido para apenas aprender a viver.
Acrescentou, com o olhar, que gostaria de saber viver mais rápido e mais feliz.
O louco riu. Ninguém sabe de nada, resmungou ao sair.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Ciência

Astronomia é o estudo do gigantismo.
Não há, no Universo, nada maior onde ele possa caber.
É incoerente essa afirmação.
Há, no Universo, um lado exterior.
Desconhecido, sim, podemos dizer, a ponto de nem aceitarmos essa hipótese como teoria.
Um Universo em pulsação faz mais sentido se considerarmos que tudo que conhecemos pulsa, ou vibra, de uma padronizada maneira.
Tudo, no Universo, se repete.
Nada, no Universo, é repetido.
Que podemos concluir daí?
Que nada existe e tudo é?
Que tudo existe e nada é?
Que tudo é nada apenas brilhando?
Que nada reflete?
Que tudo brilha?
Há direção?
Do brilho ao reflexo.
Indubitável.
Tudo deu origem ao nada, que se transformou, tudo se transforma, em tudo.
Palavras?
Ordenadas, ao menos, compreensivelmente.
Somos, cada um, um reflexo de um brilho só.
É Ciência isso?
É filosofia?
Pode-se provar?
Eu existo, e afirmo que existem ramos de mim que perdurarão depois mesmo de mim.
Sou, em essência, maior que o corpo que tenho.
Por isso sou espírita.
E acredito na criação da luz. Ela é a única explicação que faz sentido ao mesmo tempo que explica e derruba por terra todos os outros argumentos, desde que se sabe de Rá até hoje.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Porque me nascem em francês certas coisas?

moi et mon être
pas un jour, mais prés que tous...
une fois, ou d'autre, moi reste, plus que mon être
une fois, ou d'autre, mon être se perdre, moi je vivre
j'entendre, moi a moi memme mon être, dans moi d'autre être
je lui parte, il m'attend, me dit ce que je veut savoir
parfois je ne sais pas que sui je
parfois je croix que Dieu vivre dans mois
parfois je ne croix pas qu'Il existé
Il me pardonne?
Oui, je Lui remerci.
moi...j'exist.
le reste... Aussi.
Nous sommes deux, moi et le reste. Le reste et moi.
Tout le mond, tout les êtres que comprenne eux memme comme être sont comme moi, je pense, je croieux, je le sais.
Il 'y a une response, dans moi, a mes questions...
Il'y a une response, dans chaque vivant, le memme.
Donc... On ne peut pas dire que nous sommes un chaqu'un.
Nous sommes deux, chaqu'un, moi et le reste.
Tous nous comme ça. Et je ne vois pas la Terra comme un planet. Mais mieux une fruit, une orange, bleu. Le vert tout en bas.
Tous nous savons que le rouge, avant le enrougessement, peut paraitre jeune.
C'est noveaux cette idée? Qui peut ça dire? Personne.
La Terre, une fruit? Que sommes nous plus que leur DNA?
La Terre peut aussi être une seul celule... Comme on vas savoir?
Agriculture. Il fault inverser en agriculture... Pas en tourisme... Pas en guerres. Energie, oui, mas puissante e prope, quand non plus pas de tout chére. Gratuit. Un deveur de l'Etat aux citoyens, pas un coste. Une obligation.

...
Falando em obrigação, tenho amigos que não falam essa língua estranha com a qual minha mente fala comigo. Traduzindo aqui para eles:
Eu e meu ser
não um dia, mas quase todos
uma vez, ou outra, eu descanso, mais que meu ser
uma vez, ou d'outra, meu ser se perde, eu vivo
eu me ouço, eu a mim mesmo meu ser, dentro de mim outro ser
eu lhe falo, ele me atende, me diz o que quero saber
por vezes não sei o que sou
por vezes creio que Deus vive dentro de mim
por vezes não creio que exista
Ele me perdoa?
Sim, eu Lhe agradeço.
Eu ... existo.
O resto ... também.
Nós somos dois, eu e o resto, o resto e eu.
Todo mundo... todos os seres que se compreendem a si próprios como seres, são como eu, penso, creio, e sei.
Há uma resposta, dentro de mim, a minhas questões.
Há uma resposta, dentro de cada ser vivo, o mesmo.
Logo ... não podemos dizer que somos um, cada um.
Somos dois, cada um, eu e o resto.
Todos nós somos assim, e não vejo a Terra como um planeta. Antes uma fruta, uma laranja, azul. O verde todo embaixo.
Todos sabemos que o vermelho, antes de envermelhamento, pode parecer amarelo.
É nova essa idéia? Quem pode dizer isso? Ninguém.
A Terra, uma fruta? Que somos nós mais que seu DNA?
A Terra pode também ser uma só célula. Como vamos saber?
Agricultura. Deve-se investir em agricultura. Não em turismo. Não em guerras. Energia, sim, mas limpa e potente, quando não de modo algum cara. Gratuita. Um dever do Estado aos cidadãos, um custo. Uma obrigação.

quarta-feira, 4 de março de 2009

A agulha dourada

Atalhos sempre facilitam a vida da gente, e assim seguirá sendo.
Não é o saber que Deus é luz que vai impedir o povo questionar porque não pára de brilhar.
E não deve parar tão cedo, imagino eu.
http://www.jornaldedebates.ig.com.br/debate/voce-acredita-em-mediunidade/artigo/the-golden-niddle-jesus-was-telling-about/13132

terça-feira, 3 de março de 2009

domingo, 1 de março de 2009

O assassino e o assassinado

CARTA DE UMA MÃE PARA OUTRA MÃE
INVERSÃO DE VALORES-(CASO VERÍDICO)
*Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na tv.

De mãe para mãe.
'Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc... Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto.Quero com ele fazer coro.Enorme é a distância que me separa do meu filho.Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo.Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família.Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu? Que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.No cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas 'Entidades' que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar 'Os meus direitos' !' Faça circular este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com esta (falta de vergonha na cara)inversão de valores que assola o Brasil. Direitos humanos deveria ser para
HUMANOS DIREITOS.
(e-mail recebido de uma amiga que imagino saiba ser mãe)

Constituição de Ars Anji

Declaração de direitos de cidadã.

Esse é o meu país, os estrangeiros são convidados e os brasileiros bem-vindos. Nele reina, mas não impera, a paz; luta-se por respeito e ensina-se a igual fraternidade entre as pessoas.
Meu país sou eu, e nele todos de quem já ouvi falar, imigrados.

Nasci em um casarão de Muzambinho, Minas Gerais, e fui registrado propriedade do Brasil. Conhecendo do mundo gente de todas as raças, revoltei-me. O mundo não é nada disso do que se diz. Não é redondo, nunca foi cercado de cachoeiras e nem mesmo é um globo girante ou um átomo ou uma célula como mesmo eu disse tempos atrás. Aprendi, e sei agora que fui enganado durante toda minha vida, ser o maior sábio o que nada sabia. O maior sábio é o que tudo sabe e costuma responder por diversos nomes, entre eles Deus. O mundo é pura luz, suja – por nós! – mas pura.

Declarei então minha independência. No meu país reino eu. Em pleno gozo de meus direitos de cidadão, declarei-me desobediente civil ao Brasil e não mais reconheci qualquer autoridade estrangeira. Para efeitos de referência, país tem que ter nome e o meu reino não é diferente, e nomino-o, a partir de hoje, nove de janeiro de 2006, Ars Anji. Nossa moeda: amor. Divide-se e vale muito, ao par do Real, brasileiro.

São direitos individuais da cidadã, a pessoa humana:

A fé, a paz, a vida, a terra e seus frutos, as idéias, a verdade e o respeito.

Define a filosofia dos deveres:

Toda cidadã é igual a outra perante a lei.

Lei primeira: é proibido proibir e fica desde já revogada.

Lei segunda: em caso de dúvida, vale a opinião do mais convincente.

Lei terceira: valoriza-se a vida.

Artigo primeiro: o ser humano tem primazia sobre os demais.
Parágrafo único: intervenções naturais e divinas têm primazia sobre todos os seres.
Artigo segundo: todo ser vivo tem direito à vida.
Parágrafo único: tudo o que dá vida tem vida.

Lei quarta: todo cidadão tem o dever de abrigar, em regime de albergue, a outro.

Lei quinta: o inferno não prevalece.

Arsanjiano e arsanjinês

"Une papillon avec sept ailles peut ne pas compreendre elle memme sans l'aide des ailles, que n'ont peuvront compreendre d'elles memme sans l'aide des deux autres, deux hommes, et pas deux femmes, la femme, comme je l'a voit, c'est la mére aussi des sept chiens, necessaires por completer la triade.... Il est incroyable, mas peut être vrai, se compreendris."
Arsanjiano, puro.
Também pode ser assim:
"Uma borboleta com sete asas pode não se compreender a si mesma sem ajuda das asas, que não poderão se compreender a elas mesmas sem ajuda de duas outras, dois homens, e não duas mulheres... a mulher, como a vejo borboleta, é a mãe também de sete cães, necessários para completar a tríade... É incrícel, mas pode ser verdadeiro, se compreendido."
Isso já seria mais parecido com arsanjinês.